CrossFit
Com o aumento do número de praticantes aumentou naturalmente o número de queixas de lesões.
- Temos muito que aprender com o CrossFit em termos de motivação e desafios. Mas nunca é uma boa ideia levar o corpo ao limite todo o tempo. Neste caso uma periodização adequada é muito bem vinda.
- É claro que a bagagem do professor que prescreve vai ser determinante para fazer os filtros necessários e personalizar para cada aluno. No caso específico dos profissionais pode estar aí a grande determinância do sucesso ou fracasso dos alunos praticantes. Nós professores de educação precisamos estudar o suficiente para entender o benefício assim como as falhas que existem em todos os métodos.
- Porque o Crossfit é um método já delineado. Onde o chamado aquecimento já pode levar o indivíduo a fadiga. E treinar em fadiga altera a Biomecânica articular. Os indivíduos que não se lesionam é porque tem um senso de preservação maior, melhores congruências articulares, melhor equilíbrio muscular ou seja, menos pré disposição a lesão.
Então mais uma vez a diferença vai estar no professor de educação física (no caso do Crossfit infelizmente não há obrigatoriedade desta formação, por ser um método americano. Creio que este é um 1º ponto a ser revisto no Brasil pelo nosso CREF).